É melhor ser um jornal bom e pequeno do que um grande jornal irresponsável

É melhor ser um jornal pequeno que não quer te enganar com mentiras, sensacionalismo, defesa partidária e notícias inúteis do que ser uma grande página de notícias que usa estas coisas para benefício próprio.

Os brasileiros ouviram falar que graças a uma mentira publicada por aquele perfil de fofocas do Instagram e do Twitter chamado "Choquei" uma desconhecida de Minas Gerais que tinha depressão e que havia tentado se matar algumas vezes se matou porque disseram que ela estava sendo paquerada pelo dono do maior canal do YouTube brasileiro: o humorista Whindersson Nunes - aliás, eu estava prestando atenção nele nesses dias e descobri que o humor dele é realmente muito bom, isto é porque ele é do Piauí, o estado vizinho da terra com mais humoristas do Brasil que é o Ceará que deu nome para este jornal.

Não só o "Choquei" publica mentiras, eu disse no artigo do sábado passado sobre o papa que a grande imprensa internacional tem uma campanha de desinformação contra Sua Santidade, o Papa Francisco; além das relações de verba publicitária com os governos federal, estadual e municipal; da relação dos donos de televisão com o governo federal para a sobrevivência das concessões de televisão etc.

O meu "Fatos do Ceará" é um jornal só opinativo que de vez em quando publica entrevistas e dá de 10 no "Choquei" e em perfis similares porque é o contrário desses perfis, procura o texto "As relações entre Brasil e Espanha" de junho que eu fiz na época em que o jogador brasileiro Vinícius Júnior sofreu uma campanha de perseguição na Espanha e veja o link para o Instagram da "Choquei": lá é o hospício do Instagram que não é um ambiente de sanidade e se casa perfeitamente com o hospício da Internet que é o Twitter. Antes que alguém critique porque eu usei a palavra hospício, eu tenho um laudo oficial de autismo.

Aqui ao contrário dos jornais impressos populares do Brasil - publicados geralmente por editores de jornais tradicionais - que tinham foco em fofocas, notícias policiais, futebol, novelas e mulheres seminuas; eu quero que os meus textos façam o leitor ser melhor informado. Ao contrário também dos radialistas e apresentadores de programas populares no rádio e na TV que esbravejam para virar políticos incompetentes depois.

Aqui é um negócio sério e feito com esmero não porque é feito por mim, mas sim porque é bom: compara com os jornais comuns da tua cidade.

In English:

It's better to be a small journal that doesn't want to deceive you with lies, sensationalism, partisan defense and useless news than to be a big journal that uses these things for its own benefit.