Tu acreditas que a ONU vai cumprir planos para combater a poluição?
- Luan César da Costa
- 13 de dez. de 2023
- 2 min de leitura
Nos últimos dias estava havendo mais uma conferêrncia sobre aquecimento global - atualmente chamadas mudanças climáticas - da Organização das Nações Unidas (ONU): a COP23, já houveram a COP de Paris em 2015, a Rio+20 em 2012 que teve protestos dos esquerdistas brasileiros no Rio de Janeiro, a Rio+10 em Johanesburgo na África do Sul, a reunião do protocolo de Kyoto em 1997 e a ECO-92 no Rio de Janeiro. Eu lembro que na época da Rio+20 em 2012 havia um alarde porque praticamente todos os chefes de Estado do mundo estavam no Brasil.
E nesse ano as negociações estão difíceis porque colocam uma mesma meta para vários países diferentes:
Brasil: no governo anterior de Bolsonaro o Brasil era um dos países mais cobrados pela comunidade internacional por causa das queimadas na Amazônia que estão ocorrendo há muitos anos desde antes do ex-presidente, ou seja, elas ocorrem independentemente de quem é o presidente e nesse ano está pior porque recentemente Manaus passou dias coberta por uma nuvem de poluição. Aliás, os estados e municípios amazônicos deveriam estar colaborando com o controle das queimadas também.
Estados Unidos e China: os países mais poluidores de fato que são estas 2 das 3 superpotências do mundo de hoje não participaram da conferência desse ano.
São Francisco de Assis foi um dos pioneiros no assunto ecológico lá na Idade Média, ou seja, a defesa da natureza não foi criada pela ONU; o santo Padre Cícero implantou árvores que amenizavam o calor de 40 graus Celsius quando foi prefeito da cidade de Juazeiro do Norte no interior do meu estado aqui no Brasil: o Ceará e o escritor católico dos livros "O Senhor dos Anéis" e "Simarillion" Tolkien fez estes livros em favor da defesa da natureza.
E o Brasil é pioneiro em combustível limpo: na década de 1970, época em que começaram as discussões ecológicas modernas, foi implantado o fracassado Pró-Álcool pela Ditadura Militar que pretendia substituir petróleo por etanol - cana de açúcar feita no Brasil -, mas haviam as grandes petroleiras no meio do caminho porque os produtores de cana de açúcar são pequenos e médios e graças à estas petroleiras por muitos anos nós que moramos nas cidades levamos muita fumaça fedorenta que estimula a rinite principalmente vinda de caminhões e ônibus movidos à petróleo. A culpa por óbvio não é de quem compra carros e caminhões.
O Brasil não precisaria usar petróleo e gás natural vindo da Bolívia como combustível normal e de aviação desde a década de 1970 e a solução propagada aos 4 ventos é o carro elétrico movido à bateria - toda bateria depois do seu tempo de uso faz mal à natureza se não é devidamente descartada - carregada com energia de usinas eólicas. As usinas eólicas que tem aqui no Ceará matam pássaros e são todas de grandes grupos que obedecem a "governança social ambiental" (Envirovement Social Goverment, ESG) da prtópria ONU.
Qual é a solução para a poluição nas cidades? Fazer com que o uso de etanol e biodiesel seja mais vantajoso do que o uso de gasolina e diesel que são mais inflamáveis e fazer programas que estimulem a plantação de árvores e flores na medida do possível diminui a poluição e se o aquecimento global existe, diminui o aquecimento global.
Comments