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Um assunto importante esquecido: vacinação

  • Luan César da Costa
  • 12 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

Depois da chegada da vacina do Covid-19 que para alguns foi a salvação criada pela ciência e para outros uma vacina incompleta feita sem o tempo de pesquisa usado em outras vacinas, é muito difícil ouvir falar sobre campanhas de vacinação contra outras doenças. Houve uma campanha tímida do Governo Federal no ano passado na TV, no rádio e na Internet, mas ela não foi muito ampla.

Como nós sabemos, algumas pessoas abandonaram a TV aberta nos últimos anos e elas não sabem que ainda existem campanhas de vacinação. Aí existe o risco da volta de doenças extintas como varíola e antraz e a volta de doenças controladas no Brasil como sarampo, rubéola, caxumba, paralisia infantil, alguns tipos de hepatite, febre amarela urbana etc. Depois da vacina do Covid-19 ser chamada "a vacina" e não "uma vacina", os mesmos governos e políticos que se referiam à ela como "a vacina" e falavam aos 4 ventos a palavra vacina: a vacina é isto, as vacinas são todas iguais, a vacina é maravilhosa, vacina é a salvação etcétera hoje praticamente não falam mais de vacina. Antigamente de vez em quando se ouvia falar, eu me lembro das campanhas de vacinação quando eu era criança nos anos 2000, todas as crianças iam à força levar a chamada "picadinha de abelha" num belo sábado ensolarado.

Aí se estas doenças antigas voltarem ao Brasil vão colocar a culpa no ex-presidente Bolsonaro, vão dizer que é porque a internet não é regulada por um órgão do governo etc. Ou seja, para o pior não acontecer e para não voltarem as brigas políticas de família sobre vacina, eu recomendo que o leitor procure tomar as vacinas que ele pode tomar. Eu não sei se alguma vacina do Covid-19 teve sua pesquisa concluída porque isto depende duma pesquisa mais elaborada, mas no Brasil ela entrou no Calendário Nacional de Vacinação Infantil em 1° de janeiro desse ano e no momento em que o leitor vai ao posto de saúde tomar vacinas ou mandar aplicar no seu filho, ele pode ir no posto tomar algumas vacinas e escolher não tomar outras.

Eu achei uma notícia do jornal "O Globo" - o órgão mais antigo do maior grupo de mídia do Brasil - vinda da Agence France Presse (AFP, a antiga Havas) que diz que a revista científica "The Lancet" publicou um artigo que diz que a imunidade de rebanho era tão eficaz quanto uma vacina, na época da crise quem afirmasse isto como alguns médicos afirmavam era chamado de "negacionista", "anti-vacinas", "bolsonarista" etc. Politizar vacinas foi o efeito colateral da loucura que está o Ocidente.


Bibliografia:


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