Taxa Haddad: o imposto que não iria existir
- Luan César da Costa
- 11 de nov. de 2023
- 2 min de leitura
Um imposto excessivo para importações do governo que trabalha, que é do bem, que está em união e reconstrução e etc...
Eu sou a favor de impostos de importações dos chineses, mas este é excessivo, é cobrado para ser dividido para os irmãos pobres vizinhos que falam espanhol terem mais desenvolvimento (partilhar o pão) e para piorar: o mundo inteiro só tem um fornecedor de determinados produtos tecnológicos que é a China. Mas graças aos impostos exorbitantes brasileiros era mais barato importar do que ter toda a cadeia de produção desse produto tecnológico aqui.
Temos 2 megacidades que são São Paulo e Rio de Janeiro e não temos uma indústria brasileira de tecnologia de ponta que poderia ser a Positivo de Curitiba, mas temos a Multilaser que mudou o nome para Multi porque produz produtos que quebram rápido: eu tinha um tablet da Multilaser quer não tinha o mínimo de memória e pifou em 1 mês ou poucos meses e logo depois ganhei um tablet da chinesa Lenovo que só pifou devido a um grave acidente que houve com ele. A Lenovo é uma marca boa, mas assim como a Huawei foi expulsa dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha por espionar para a tirania chinesa, devemos evitar a Lenovo e sua atual subsidiária Motorola.
Mas segundo uma reportagem da Agênia Estado do jornal O Estado de São Paulo (Estadão) que abastecem a maioria dos jornais do Brasil, é para curar o vício em compras.
Reprodução da matéria da Agênia Estado (AE) no sítio Infomoney:
Parafraseando o slogan dos 2 primeiros governos do Lula: Brasil, um país de todos. Ou seja, o imposto é para todos e só os ricos podem comprar os produtos taxados assim como só eles podem ir na rede de supermercados Pão de Açúcar comprar um vinho importado sem maiores problemas tanto no supermercado da Bezerra de Menezes no bairro popular Monte Castelo quanto no supermercado da Praia do Náutico.
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