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Secretaria estadual n. 33: direitos dos animais

  • Luan César da Costa
  • 13 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

O governo do estado do Ceará criou a sua 33. Secretaria: Proteção Animal graças ao looby dos direitos dos animais capitaneado nessa região pelo deputado federal Célio Studart que pasmem, eu só vejo ele falando de gato, cachorro e boi (de vaquejada e do boi que invadiu um dia desses a zona urbana de Itapipoca e foi sacrificado).

Mais centralização e aumento da burocracia: uma parte que é a proteção dos animais dos parques estaduais - estes parques já administrados pela Secretaria de Meio Ambiente (SEMACE) - e a talvez entrada do governo do estado na competência municipal de cuidar dos animais de rua.

É pior do que acontece no Rio Grande do Norte: lá o Parque das Dunas em Natal é estadual e o antigo Maior Cajueiro do Mundo de Pirangi no município metropolitano de Parnamirim também é estadualizado, ambos são locais conhecidos pelos turistas e administrados pelo Instituto do Desenvolvimento do Meio Ambiente - 2 órgãos para o mesmo fim: o IDEMARN e a Secretaria, aqui no Ceará passaram a existir 2 secretarias para cuidar das competências de um parque estadual.

Eu sou a favor de que o governo estadual administre apenas parques que estejam no limite entre 2 ou mais municípios (incluindo parques nacionais dentro de um único estado) e todas as reservas de floresta tem importância local que somando todas essas reservas dá uma importância nacional.

Por exemplo, aqui no Ceará existem os parques nacionais de Ubajara e Jericoacoara que se estendem a municípios vizinhos, ou seja, não ultrapassam outros estados, deveriam estar sob a esfera estadual, mais próxima da população.

E em vez de canis municipais e privados as carrochinhas deviam tratar os animais doentes, se for a única opção, sacrificá-los e devolver alguns animais para reservas naturais.

Alguns cachorros e gatos servem para a polícia fazer perícias e para matar ratos e outros bichos ofensivos, se não serve para essas coisas, não vejo outro motivo para ele não viver na natureza solto na zona rural.

É impressionante quando eu viajo para o interior e vejo cachorros e gatos felizes, soltos e não agressivos, aqui na cidade os cachorros que passam mais tempo presos são os que mais latem para cima das pessoas, ou seja, tratar pinscher - sei nem como se escreve direito o nome dessa raça - como gente não faz o animal feliz, só serve para massagear a carência do ego do dono e para deteriorar a vida dele.

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