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Por quê as Ilhas Malvinas (ou Falklands) têm que continuar no Império Britânico?

  • Luan César da Costa
  • 3 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura

Ontem, 2 de abril, foi o aniversário de 42 anos daquela guerra-relâmpago comandada pelo ditador argentino Leopoldo Galtieri para recuperar apoio no seu país e para conquistar para si as Ilhas Malvinas (Falklands): foi um desastre. Estas ilhas apesar de serem muito mais próximas à Argentina do que à Londres, foram ocupadas pelo Império Britânico que como eu já disse no texto "Os Estados Unidos não são românticos como dizem", era um império que exterminava índios e outros povos que já ocupavam o lugar; mas o povo que ocupa as ilhas é descendente de britânicos, fala ingês e quer permanecer parte do Império Britânico porque ele contribuiu para o desenvolvimento da região.

Depois da Segunda Guerra Mundial, os territórios que permaneceram com os países europeus como Macau que permaneceu com Portugal até 1999 e Singapura e Hong Kong que permaneceram com a Grã-Bretanha até 1997 se desenvolveram e já na época em que deixaram os países europeus, eram países do 1. Mundo, ou seja, desenvolvidos e industrializados e a Guiana (esta só está se desenvolvendo a partir de 2019 por causa do petróleo) e os países africanos que fizeram a secessão se tornaram meros países do 3. Mundo. Por quê eles trocariam o desenvolvimento pela Argentina? Ela faliu na década de 1980, em 2001, declarou não ter condições de pagar as dívidas externas em 2014 e quebrou depois da época do Covid-19; mandou crianças para lutar na guerra e matou soldados.

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