O pesadelo da cantora pop Taylor Swift no Brasil

Que maré de azar está a cantora pop norte-americana Taylor Swift aqui no Brasil.

Infelizmente a empresa responsável não autorizou a venda de água mineral numa apresentação no Estádio Palestra Itália do Palmeiras em São Paulo numa quente primavera, num grande estádio e numa apresentação lotada.

Mas quem poderá salvá-los? O grupo político que os fãs dessa cantora votaram: os burocratas de Brasília, o Flávio Dino. Em vez de um juiz de São Paulo determinar a venda d'água, quem se meteu foi o próprio ministro da Justiça. A cantora como a norte-americana que é não entenderia isto porque lá o juizado de 1ª instância é o da comarca - que nos Estados Unidos se chama condado, county e o ministro da Justiça de lá não se meteria.

E eu não sou médico, mas eu li uma médica dizendo que é um somatório de fatores para morrer numa apresentação: emoção, falta d'água, pouca saúde (isto é o que o neoliberalismo quer para nós) e outros fatores.

Esta cantora fez umas músicas com frases de livros clássicos da literatura, ou seja, algumas músicas dela estão na Baixa Cultura (que é a cultura onde estão as músicas não orquestradas) e é uma das poucas do mundo pop atual que tem personalidade musical assim como a também norte-americana Billie Elish. Ou seja, Swift é a elite cultural do pop e portanto, nós devemos respeitá-la porque ela tem um pouco de erudição.

Já Lady Gaga, Rihanna, Beyoncé, Ariana Grande, Miley Cirus... eu só conheço poucas músicas delas, mas a grande mídia empurra as ditas "divas pop" goela abaixo porque elas são garotos-propaganda do que os banqueiros do metacapitalismo neoliberal ocidental querem empurrar: um pacote de várias ideologias prontas para o jovem acreditar sem pensar direito. E eu conheço menos ainda porque eu não aprendi inglês básico, apenas algumas palavras anglófonas e castelhano básico.