O perigo mais mortal do mundo quer se aproximar do Brasil
- Luan César da Costa
- 5 de out. de 2023
- 2 min de leitura
Segundo esta matéria do canal por assinatura A&E os 5 ditadores mais assassinos da história foram na ordem: Mao Tsé-Tung (China), Joseph Stálin (União Soviética), Gengis Khan (Mongólia), Adolf Hitler (Áustria) e Tseu-Hi (China):
E os descendentes diretos dos 2 primeiros da lista são Xi-Jiping e Vladimir Putin, que hoje são muito aliados como foi divulgado um dia desses na imprensa. E o assunto do artgo é específico: o perigo dos investimentos do regime de Vladimir Putin no Brasil.
O tirano tem como ideólogo e conselheiro Aleksandr Dugin, seu colega da época da KGB, que diz que coisas opostas como a Igreja Católica, os liberais, os reacionários no geral e o sistema financeiro ocidental são instrumentos do liberalismo e defende que a Rússia tem que liderar uma "3. Roma" (a 2. Roma seria Constantinopla, a atual Instambul na Turquia, que é o berço da Igreja Ortodoxa) para liderar todos os cristãos do mundo e juntar todos os discordantes dos Estados Unidos como as tiranias de China, Irã, Coréia do Norte, Cuba, Venezuela para lutarem contra o dito "liberalismo". Dugin foi protagonista de manchetes no ano passado porque a sua filha foi assassinada e está intensificando a sua presença no Brasil.
Eu tenho um livro deste canalha aqui em casa onde ele debate e eu digo que o russo é um sofista (retórico da Grécia Antiga que fazia alegações rasas, mas convincentes) discarado. E eu tenho livro de gente que eu não gosto justamente para eu saber criticar a pessoa que eu não gosto.
Quem Dugin está financiando no Brasil?
O general das Forças Armadas Robinson Farinazzo tem um canal grandinho no YouTube chamado "A Arte da Guerra" sobre geopolítica militar muito elogiado no espectro reacionário. Mas desde o começo do ano passado passou a defender Putin na Guerra da Ucrânia e passou a ser uma esquerda nacionalista se candidatando a deputado estadual em São Paulo pelo Partido Democrático Trasbalhista (PDT) nas eleições do ano passado, mas depois continuou tendo aparições em conteúdos da produtora reacionária Brasil Paralelo por causa da política da empresa de entrevistar reacionários e esquerdistas.
E depois a produtora reacionária 5. Elemento dos irmãos Felipe e Leonardo Trielli - que já vinha fazendo vídeos sob o ponto de vista duginiano - viajou para Moscou onde entrevistou 5 altos militares da Rússia encerrando com uma entrevista à Dugin.
Segundo a professora Bruna Torlay, influenciadores reacionários estão sendo pagos por uma empresa fantoche dos russos disfarçada de agência de notícias para espalharem desinformação sobre a Guerra da Urcânia no Brasil.
E a mesma professora descobriu que o 1. grupo pró-Dugin no Brasil, a "Nova Resistência" organizou ataques contra escolas em abril.
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