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O ciclo da desvalorização do dinheiro no Brasil

  • Luan César da Costa
  • 31 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

Hoje eu fui ao mercantil, por isso o artigo saiu com atraso e eu achei alguns produtos com preços mais baratos e outros mais caros.

  1. No começo dos anos 2000 houveram 2 criações inflacionárias de Fernando Henrique Cardoso: Bolsa Escola e Vale-Gás que expandiram os preços dos supermercados e do dólar, o que foi entregue de bandeja para Lula assumir pela 1ª vez em 2002;

  2. depois sob o nome Bolsa Família o projeto se expandiu, houve um aumento do tamanho do governo federal com o número de ministérios, cargos e outras coisas e houve o que se descobriu na tucanalha (tucano é o partidário do neoliberalismo no Brasil misturado com seu adjetivo ideal: canalha) Operação Lava-Jato;

  3. os preços do dólar voltaram para os mesmos índices de FHC na época em que Dilma Rousseff saiu entre 2015 e 2016 por causa de inúmeras e pesadas denúncias de corrupção porque se fosse apenas ganhar um triplex e a reforma dum sítio como a tucanalha Rede Globo dizia, o prejuízo no Estado brasileiro seria o mesmo de um deputado estadual do centrista PMDB;

  4. depois no governo de Temer a equipe econômica de Henrique Meirelles, presidente do Banco Central nos 2 primeiros governos de Lula, nada fez de significativo na economia

  5. e depois com Bolsonaro, que terceirizou as decisões econômicas para Paulo Guedes se acreditava em mais incentivos ao livre mercado, o que houve com a facilitação na abertura de empresas, mas houve um novo crescimento dos preços com o Auxílio Emergencial que virou um Bolsa Família piorado porque foi expandido e uma tentativa populista no mau sentido para socorrer a tragédia anunciada que era o governo Bolsonaro - leia em breve o meu artigo "Por quê Bolsonaro não deu certo?"

6. Agora voltaram os gordos fundos estatais, o gordo dinheiro de verba publicitária cada vez mais vital para a grande mídia, o Bolsa Família se expandiu como nunca antes com a ajuda de Bolsonaro e os ministérios se expandiram tal como nos anos 2000, mas na verdade... está tudo bem, está tudo 100 tal como o antigo jingle da Rádio 100 daqui de Fortaleza! :)

Quem lê e é um brasileiro comum vive tentando procurar partido em mim: ah, o Luan César é bolsonarista porque criticou o Lula, mas eu critiquei Bolsonaro e outro pensa que eu sou petista (apoiador do Partido dos Trabalhadores, o partido criado por Lula) porque eu critiquei Bolsonaro por causa da expansão do Auxílio Emergencial.

Eu não sou petista, não sou bolsonarista, não sou tucanalha e nem liberal, o meu partido são as minhas idéias pessoais que são atreladas à Doutrina Social da Igreja, que eu só tenho algumas noções do que seja, mas que eu preciso estudar.

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