Melhores e piores do ano dos Fatos Internacionais
- Luan César da Costa
- 29 de dez. de 2024
- 3 min de leitura
Melhores
Reconstrução: Notre-Dame de Paris
Foto da Catedral de Paris durante o fim do ano. Foto: Gérard Trang.
Depois de 5 anos, a Notre-Dame de Paris foi reinaugurada graças a Deus!
Foto
Por óbvio foi uma foto do surfista brasileiro Gabriel Medina nos Jogos Olímpicos que teve as provas do surf sendo realizadas no Taiti, parte da Polinésia Francesa.
Esportes
Atleta: Rebeca de Andrade - ginasta brasileira
Superou Simone Biles, o que era considerado impossível e foi tratada com reverência por Biles e pela outra competidora norte-americana no momento do pódio.
Futebol
Jogador: Vinícius Júnior - brasileiro do Real Madrid da Espanha
Graças à fórmula de votação mal feita do prêmio "Bola de Ouro" (Ballon d'Or) da revista francesa "France Football", ele perdeu este prêmio; mas ganhou o mais relevante que é o prêmio da FIFA.
Decepção: Jogos Olímpicos
Ruas de Paris durante os Jogos Olímpicos de 2024. Fotos: Laurie-Anne Brennaud.
Antes da cerimônia de abertura os atletas reclamaram da comida sem proteína servida na Vila Olímpica e da falta de ar-condicionado nos alojamentos em pleno verão, a cerimônia de abertura mostrou a Revolução Francesa como uma atitude maravilhosa com uma cena sangrenta e teve uma blasfema adaptação da Santa Ceia com gordos nada esportivos (eu sou gordo) feita por artistas com cabeça juvenil que pensam estar fazendo uma belíssima obra, teve triatlo no Rio Sena poluído, um atleta brasileiro foi proibido de usar sua habitual prancha que tem o monumento símbolo do Brasil que é o Cristo Redentor por ser um símbolo religioso, deixaram uma mulher apanhar de um homem transsexual no boxe e pensaram em punir a skatista brasileira Rayssa Leal por dizer um trecho bíblico em linguagem de sinais - mas não a proibiram ao final. Pelo menos a cerimônia de encerramento foi excelente e seguiu a tradição de espetáculo das cerimônias olímpicas.
Parabéns à prefeita de Paris Anne Hidalgo pela péssima administração da Vila Olímpica, ao presidente francês Emmanuel Macron por não terminar a despoluição do Rio Sena a tempo das Olimpíadas e ao Comitê Olímpico Internacional (COI) pelos erros da administração. Sempre tento acompanhar os interessantíssimos Jogos Olímpicos, todavia as redes de televisão que transmitem no Brasil priorizam a transmissão da programação normal e sempre evitam noticiar algumas competições interessantes só porque às vezes não tem brasileiro competindo.
Reviravolta: Donald Trump
De desacreditado em 2020, ele venceu com folga Kamala Harris com propostas mais voltadas aos problemas populares dos norte-americanos - o que a campanha do Partido Democrata infelizmente não tinha nesse ano.
Escândalo: Puff Diddy, P. Diddy, Puff Daddy
Ele e o rapper Jay-Z que é esposo da cantora Beyoncé são acusados, repetindo: acusados, de pedofilia.
Economia
Protecionista: Alexandre Bompard - presidente mundial do Carrefour
Aderiu por alguns dias aos apelos da agropecuária francesa contra o Acordo Mercosul-União Europeia e levou boicote de grandes fornecedores dessa rede de hipermercados no Brasil.
Inimigos da paz: aiatolá do Irã e Vladimir Putin - presidente da Rússia
O Irã no começo de outubro jogou mísseis contra o Estado de Israel em resposta aos ataques de mísseis do Estado de Israel contra terroristas iranianos no... território do Irã. Perigoso.
Vladimir Putin gostaria de consolidar as suas conquistas territoriais na Ucrânia e de ir além para o mal por óbvio.
Vergonha diplomática: Lula - presidente do Brasil
Ninguém na comunidade internacional quer saber do plano de paz para a Ucrânia do presidente Lula porque ele se posicionou algumas vezes a favor da Rússia e nem da moeda dos BRICS. Vergonhoso para nós brasileiros!
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