Eleições norte-americanas: o mundo em xeque
- Luan César da Costa
- 5 de nov. de 2024
- 2 min de leitura
Hoje é o dia final das eleições para presidente dos Estados Unidos, por quê é o dia final? Porque as votações por correio começam antes.
Representando a esquerda - eles chamam esquerdista de "liberal" por causa da origem liberal do marxismo - está a vice-presidente Kamala Harris e representando o espectro reacionário e a direita - nesse caso é uma direita porque é organizada - está o ex-presidente Donald Trump.
Olha, aqui no Brasil o bate-boca político está tão forte que as famílias se dividem. Eu não sei se nos Estados Unidos são assim.
A importância das eleições nos Estados Unidos para o mundo
Como os Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial se tornou "a polícia do mundo" que segundo os neoconservadores é para "espalhar a democracia ocidental para o mundo" apesar do povo do Iraque não saber lidar com democracia porque não é da cultura deles, então as condutas do presidente têm desdobramentos na Ucrânia, no Oriente Médio e na Venezuela.
Encheram o saco da Taylor Swift
De tanto os fãs de esquerda dessa cantora pop perturbarem para ela assumir um lado político, ela criticou Donald Trump durante o governo dele e nessa eleição ela disse que votaria em Kamala Harris e segundo o que eu li um dia desses no jornal "USA Today", ela divulgou uma campanha para fazer as pessoas irem votar e ressaltou que apesar dela votar no Partido Democrata, os eleitores poderiam votar em quem eles quisessem.
Parece que esta cantora só fala de política porque perturbam, até porque ela é de Nashville, a capital da música country que é muito apreciada nos estados reacionários daquele país e ela tem ouvintes reacionários e marxistas. Artista - eu sou um desenhista muito bom - não é obrigado a divulgar suas opiniões porque ele não é necessariamente um estudioso da política; é só porque o que os artistas dizem para os seus fãs fanáticos fazerem, é tratado como uma ordem.
Obama
Falando nas eleições norte-americanas, eu me lembro de como a mídia brasileira falava de Barack Obama quando ele foi eleito presidente: era considerado um sujeito maravilhoso e moderado porque a oratória convencia as massas.
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