Como a saída do X (antigo Twitter) no Brasil foi sentida?
- Luan César da Costa
- 4 de set. de 2024
- 2 min de leitura
Esta é uma análise do que eu vi:
Na manhã do sábado passado, 31 de agosto, o repórter João Castelo Branco da emissora ESPN Brasil disse durante a transmissão do jogo de futebol entre Arsenal e Brighton pela Premier League inglesa que teria que repassar as explicações das decisões dos árbitros dadas por um perfil que o próprio torneio tem no X e o narrador Renan do Couto disse brincando que o correspondente na Inglaterra teria que fazer radio-escuta. Em uma transmissão do final de semana anterior (dias 24 ou 25 de agosto de 2024) o comentarista especializado Mário Marra disse em outra transmissão que uma novidade do campeonato para a nova temporada 2024-2025 era a criação de um perfil oficial no X para explicar as controversas decisões dos juízes, tanto os de campo quanto os do polêmico VAR.
Pelo que eu observei, não seria surpresa em um futuro próximo o fim das redes sociais do grupo Meta como Facebook, Instagram e WhatsApp e dos serviços do Google como o YouTube no Brasil. O Telegram chegou a ser derrubado do Brasil se eu não me engano no ano passado (2023), mas um dia depois este aplicativo voltou a operar.
Aliás, como não houve muita reação pública, as Organizações Globo devem estar pensando assim: "Estão deixando a gente sonhar" com uma possível saída dos grupos Meta e Google do Brasil que estão tirando audiência e anunciantes como nunca antes foi visto.
E se isto acontecer, eu terei que me comunicar com os seguidores estrangeiros do perfil do Instagram @luancesardacostaarte por email e pelas caríssimas ligações telefônicas internacionais que eu não posso pagar porque em setembro de 2024 os seguidores estrangeiros não têm o costume de usar Blue Sky ou Threads com muita frequência.
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