A problemática dos festivais musicais de hoje
- Luan César da Costa
- há 4 horas
- 2 min de leitura
A cultura dos festivais hoje é esquisita com S em forma de cifrão, ou seja, e$quisita: o sujeito quer ver um cantor específico, mas tem que pagar para ver os outros. Aí hoje vem também os extras que não são relacionados com música.
Seria interessante para estes festivais fazer que nem os estádios de futebol para ver se vendem mais ingressos e acalmam os fã-clubes de cantores pop e rock que lutam nas últimas décadas para que seus ídolos visitem as capitais regionais brasileiras: setores mais baratos e setores caros como os que têm hoje. Um exemplo foi quando a cantora Beyoncé - que eu particularmente não gosto - veio se apresentar no início de 2013 no Estádio Castelão aqui em Fortaleza: a arena não ficou lotada porque os ingressos eram muito caros apesar do Nordeste brasileiro ter fãs dela assim como o resto do Ocidente.
A versão brasileira de um ídolo pop da geração Z
Agora um adendo que eu queria fazer sobre a versão alternativa de cantores como Shawn Mendes e Harry Styles, mais conhecida como aquele arremedo tragicômico de ídolo pop versão brasileira/brega chamado Jão iria fazer uma apresentação nesse festival. Uma fã dele que eu conheço tem uma foto com ele e como ela ainda gosta dele depois de ter curvado pessoalmente ao centro da cara bonita dele, pessoalmente ele deve ser um cara gente boa apesar da obra musical dele ser um lixo completo - sim, minha querida colega simpática e maluca, eu fiz o que você detesta: critiquei um dos teus ídolos.
A música brasileira anda tão ruim que o Jão tem prêmios só porque ele bota frases rebuscadas em suas músicas como na música "Idiota" como "me curvei ao centro de sua cara bonita", "em qualquer sombra eu descanso", etc. É o poeta de caderno da minha querida colega biomédica: o coitado quer fazer coisas diferentes, mas como não tem educação, o negócio dele é uma porcaria pop.
Ainda bem que ele disse que vai pausar a carreira. Curve sua cara ao centro dos livros clássicos da Literatura já que tu tens o dinheiro que eu não tenho - e o potencial de criar alguma coisa interessante - e deixe de ser um idiota no sentido original grego da palavra!
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