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A grande redefinição mundial que discutem lá em cima

  • Luan César da Costa
  • 28 de dez. de 2020
  • 2 min de leitura

O Fórum Econômico Mundial está propondo The Great Reset, "A Grande Reestruturação", com endereço na internet, proposto pelo fundador e presidente do fórum, Klaus Schwab, propondo de maneira urgente uma reestruturação geral do sistema capitalista depois da crise motivada pela Covid-19, propondo transformações em vários setores para superar a crise econômica, eles organizaram conferências na internet e estão previstas mais discussões sobre isso em breve em parceria com o Príncipe de Gales da Coroa britânica:

No site deles, aparecem como patrocinadores inúmeras empresas que conhecemos: Amazon, América Móvil (donos da marca Claro), Apple, Allianz (dá o nome ao estádio do Palmeiras), AztraZeneca, Bradesco, BTG Pactual (banco brasileiro), Banco Safra Brasil, Santander, Bayer, Boeing (gigante fabricante de aviões), algumas gigantes chinesas como Alibaba, Dell, a estatal brasileira Eletrobras, Enel, Facebook, Google, HP, Heineken, Honda, Huawei, Hyundai, Itaú Unibanco, Anheuser Busch InBev (dona da Ambev), Grupo Safra, Johnson&Johnson, Linkedln, Louis Vuitton, LG, Manchester United, MasterCard, Microsoft, Fundação Bill e Melinda Gates, Mitsubishi, Nasdaq (uma bolsa de Nova Iorque), Natura, NBCUniversal (dona do estúdio de cinema Universal), Nestlé, Netflix, The New York Times, Nokia, Adobe (programa de computador), PayPal, Pepsi, Petrobras, Procter & Gamble (dona de Gilette, Pampers, Oral-B e Vick), Bosch, Philips, Shell, Sea (dona da Garena, desenvolvedora do popular jogo Free Fire), Siemens, Coca-Cola, Thonson Reuters (sistemas para contabilidade e agência de notícias), Toyota, Uber, Ulinever (fabricante de Dove, Knorr, Hellmann's, sorvetes Ben&Jerrys e Kibon), Vale do Rio Doce, Visa, Wolkswagen, Volvo, Walmart (ex-dono do Hiper Bompreço no Nordeste) e Xiaomi.

Inclusive há no site deles uma série de vários artigos enviados por essas empresas parceiras, por exemplo, em um artigo há o executivo da Ambev lamentando falta de acesso à tecnologia de mercadinhos na América Latina, onde está o Brasil, que como sabemos é um grande mercado da corporação, com base nos fechamentos e nas perdas econômicas dos mercados nesse ano:

 
 
 

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