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A grande jovem empresária que eu conheci

  • Luan César da Costa
  • 9 de nov. de 2023
  • 3 min de leitura

Atualizado: 11 de nov. de 2023

Nessa semana depois de eu ler um livro muito bom - o que é uma das poucas exceções na área de cursos na internet - sobre maneiras de como ganhar mil reais por semana trabalhando por óbvio eu me lembrei de uma jovem empreendedora que eu conheci em 2019 - o ano em que surgiu o Covid na China e no ano seguinte se espalhou pelo mundo - que tinha tudo para crescer financeiramente.

Pequena em altura e grande em vontade de dar o seu melhor, a senhorita que tinha 17 anos chamava-se Alice Tavares de Sousa e tinha antes da maioridade uma lojinha de roupas intantis e posteriormente na época do Covid ela lançou uma loja de jóias que eu acho que não existe mais, aliás, ela na inauguração dessa loja foi até a caótica São Paulo negociar com os melhores fornecedores desse país.

Na época a menina diferente reconheceu o meu esforço em me enturmar, mas eu era um imbecil que só estava começando a ser menos imbecil, ela percebeu que eu era um imbecil apesar de eu ser um sujeito bem intencionado e se afastou de mim com razão; também, sair de colégios com gente mais importante como o Ari de Sá (o dono do Sistema Ari de Sá, SAS) para um colégio de bairro que na época prometia fazer uma grande mudança educacional que não era uma grande mudança que tinha de melhor um abestado manipulador insistente com habilidades que era eu mesmo e para piorar, eu saía da aula cantando uma música que aparecia na minha cabeça e quem me conhece sabe que eu sou um péssimo cantor. A menina estava certa porque aquele colégio é um ambiente sem grandes perspectivas.

Pior que nesse ano eu havia lido Karl Marx que chamava a atual classe média de pequena burguesia - ele classificava a classe média como perigosa - e ela era da classe média na época e indo de encontro a altura dela eu a chamava de peuqna burguesa. Agora eu fiquei arrependido desse apelido e para piorar, eu não usava o termo peuqno burguês no mau sentido.

Desde aquela época em que ela era influenciadora digital eu pensei: em breve eu a encontrarei numa convenção de empresários (eu na época me via como um inevitável empresário) e eu espero vê-la um dia numa dessas convenções.

Vocês já ouviram falar dessas listas de revistas como a norte-americana "Time" (é que nem a revista Veja do Brasil, só que com importância internacional) como "Os jovens influentes do futuro" e selecionam sujeitos desconhecidos? Pois é, esta jovem de 1,5 metro será inevitavelmente uma jovem do futuro: os negócios da menina são bons de verdade e saibam vocês que no setor dela de roupas infantis que é onde ela está tem assim como no resto do vestuário muita roupa feia. E a moça tem uma excelência que é a exceção do setor.

Até onde eu soube via rede social no ano passado ela estava na Universidade de Fortaleza (Unifor do mesmo grupo que transmite a Rede Globo de Televisão no Ceará e é dono de Nacional Gás, Brasil Gás, Pará Gás, TV Diário, Rádio Verdes Mares e das águas Indaiá e Minalba) fazendo Publicidade e estava focada na academia. Fazer exercícios físicos é ótimo, mas sempre com o acompanhamento de um médico que é o único que pode receitar suplementos como whey protein e creatina.

Eu desejo sucesso para aquela menina que eu conheci naquele bom ano de 2019 e se eu pudesse, eu faria as pazes com ela.

Eu fiquei feliz ao ver as redes sociais da empresa dela e saber que ela está num encontro de marketing em São Paulo e lançou hoje um novo conjunto bonito de roupas infantis. Ou seja, oportunidades de negócios virão e eu espero que ela fique rica.

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