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A dor de uma tragédia e o sensacionalismo da TV

  • Luan César da Costa
  • 12 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

Infelizmente um marido de uma prima - ela é prima, mas é uma prima distante - do meu pai foi um dos cearenses que morreu no desastre aéreo, ele era um empresário que estava em viagem para Cascavel no interior do Paraná. Ele deixou uma filha, uma filha especial e um bebê de 7 meses. Foi duro só em pensar.

Segundo o site especializado "Na Telinha", um repórter da Rede Record invadiu a área isolada do acidente provavelmente para mostrar os cadávres e um policial não deixou. Como o jornalista estava falando com o apresentador Luiz Bacci, isto ocorreu na exibição do programa policial "Cidade Alerta". A rede de televisão do vendedor de promessas mirabolantes Edir Macedo é o maior urubu da TV brasileira e talvez do mundo porque tanto algumas partes dos programas nacionais e programas inteiros como "Cidade Alerta" quanto os programas policiais que a rede obriga as afiliadas a produzirem localmente usam e abusam do sensacionalismo e da exibição de cadáveres e assassinatos.

O SBT também quer fazer companhia à Recrime: deixaram de exibir uma novela mexicana e o "Fofocalizando" (programa onde está o fofoqueiro Léo Dias) para exibir uma edição especial de uma versão atualizada do telejornal sangrento "Aqui Agora" chamada "Tá na Hora" e apresentada pelo apresentador de sorriso forçado Marcão do Povo.


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