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A Amazon quer fazer seu monopólio

  • Luan César da Costa
  • 12 de jul. de 2023
  • 3 min de leitura

A Amazon no meio dessa semana está fazendo promoções baratas nessa semana.

Uma cuiriosidade pessoal minha: eu leio artigos e notícias sobre grandes empresas e tendências do varejo.

Por meio de ofertas baratas, a Amazon teve um controle sob o varejo norte-americano maior que o domínio do Wal-Mart (que nos Estados Unidos é uma rede de hipermercados que também vende muito barato assim como a Amazon) nos anos 2000 porque vende um pouco mais barato que o Wal-Mart e abocanha a maior parte das vendas, ofuscando até o gigante Wal-Mart que enfrenta dificuldades de concorrer contra eles.

A Amazon além de roubar o nome da gigante floresta que existe no Norte do Brasil também tem nos Esados Unidos os supermercados físicos de produtos orgânicos Food 4 Less e centros de distribuição no meio das grandes cidades para entregas cada vez mais rápidas.

Os países de 1. Mundo se tornaram países de 1. Mundo também graças a mercantis barateiros: nos Estados Unidos lojas de desconto desde meados do século XX como o Wal-Mart e na Europa supermercados de descontos vindos da Alemanha como Aldi, Lidl e Dia% - este último está presente no Sudeste do Brasil.

Aqui no Brasil os grandes atacadistas - que estão tendo preços similares a alguns supermercados - abocanharam o enorme potencial barateiro desse país imenso de 3. Mundo e como não existem lojas de desconto, a Amazon está crescendo suas vendas no Brasil em vários setores, contribuindo para criar aos poucos no Brasil o domínio que eles têm na sua terra natal.

Ainda bem que aqui existem Magazine Luiza, Casas Bahia, o argentino Mercado Livre, outros e inclusive sobrando espaço para pobres poderem ter o direito de começar, dando para nós ainda uma liberdade de escolha, ainda existe concorrência.

Conhecíamos apenas oligoólios como as Sete Irmãs que vendiam petróleo árabe no mundo todo (Shell, Esso e outras grandes petroplíferas), no setor de televisão em vários países, no setor de rádios, monopólio autorizado pelo Estado como o das empresas de energia no Brasil e vários outros exemplos famosos, mas eles têm um domínio tal como o da Rede Globo na TV aberta brasileira nos Estados Unidos - a maior economia do mundo - e quer fazer o mesmo em outros países e na medida do possível quer fazê-lo no streaming e nos direitos esportivos.

O Wal-Mart queria fazer o mesmo, mas limitou sua sede de monopólio no varejo, ou seja, a Amazon quer ter monopólios em vários setores.


Abocanham até transmissões esportivas

Eles adquiriram para a Amazon Prime Video direitos para transmitir eventos esportivos ao vivo como um dos grandes jogos do futebol americano (o esporte deles e não o futebol que a gente conhece), que era exibido em TV aberta nos Estados Unidos e aqui no Brasil adquiriu o direito de alguns jogos da NBA (o famoso campeonato norte-americano de basquete) e até da Copa do Brasil escondendo as transmissões de futebol dos jogos de alguns times nacionais e regionais.


Ações empresariais da Amazon

Eu li um dia desses uma matéria no site do jornal Diário do Nordeste sobre o Centro de Distruibuição da Amazon em Itaitinga, na região metropolitana de Fortaleza, lá no Quarto Anel Viário: a empresa tem uma bandeira não-hétera (LGBTQIAP+...) e cursos para funcionários sobre o assunto não-hétero.


Como não contribuir para a monopolista?

Tendo eles como última opção para comprar, pesquisando opções mais baratas em outros lugares.

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