Uma decadência de uma oligarquia?
- Luan César da Costa
- 28 de out. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 29 de out. de 2020
No artigo vou explicar de forma mais verdadeira possível a política estadual atualmente e sobre uma verdadeira saída disso, começando com uma evidência:
Um candidato à prefeito é fraco.
Lembrei que o candidato apoiado pelos que são diretamente envolvidos no poder local e pelo prefeito é segundo minha observação pessoal o candidato mais impopular que tiveram em anos, uma verdadeira bola fora, sendo os motivos: ser o candidato do principal grupo e pela evidente impopularidade do postulante.
Esta classe de políticos citada fez com que problemas já existentes fossem agravados, "empurrados com a barriga" como se diz popularmente ou remendados e com relação à aceleração da economia do Ceará que cresce há décadas, na verdade é a lenta realização do que é esperado de um dos lugares com maior potencial econômico do dito "país do futuro", o Brasil.
Mas a atual oposição existente aos oligarcas locais personificada só é unida mesmo contra os principais líderes locais, não havendo um programa claro e fazendo ataques insuficientes e até agora fazendo mais um "gol mamãe"* na política brasileira e se esses grupos continuarem agindo assim, a incerteza política no Estado irá aprofundar para além do que é hoje, em um tempo em que a desconfiança na política nos políticos postulantes é geral.
*Ouvi a expressão "gol mamãe" um dia sendo usada para exemplificar erros dos políticos quando eles pensam que estão acertando, a expressão é referente à um jogo de futebol em homenagem ao Dia das Mães em uma escola da Zona Leste de Campina Grande na Paraíba, quando um menino fez um gol contra e mesmo assim dedicou à sua mãe.
E um movimento de sincera renovação na política demora décadas para gerar grandes resultados, ou seja, as próximas eleições caminham à uma situação parecida com a que está e também para o seu agravamento.
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